sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Consórcio pede mais R$ 85 milhões e emperra construção do BRT Transbrasil.

A gestão de Marcelo Crivella (PRB) encontrou um impasse de R$ 85 milhões para ser contornado com o Consórcio TransBrasil, responsável pela obra do corredor de BRT na Avenida Brasil. De acordo com Indio da Costa, secretário municipal de Urbanismo, Infraestrutura e Habitação, a empresa pede R$ 40 milhões em novos itens e R$ 45 milhões de reajuste no contrato para prosseguir com as obras, que estão paradas desde o início da Olimpíada do ano passado.

O valor total da construção é de R$ 1,4 bilhões. Desses, foram pagos 769 milhões (53% do valor empenhado). No entanto, até agora foram construídos 47% da obra.

— A ideia do prefeito é recomeçar a obra com a maior agilidade possível. No entanto, vamos avaliar os pedidos do consórcio e ver o que fazer — afirmou Indio.

Além disso, a Prefeitura do Rio ainda terá que licitar a construção de pelo menos um terminal de ônibus, em Deodoro, onde fará conexão com os trens da SuperVia e a Transolímpica. O corredor Transbrasil vai até a passarela 2 da Avenida Brasil, na altura do Caju, e tem 20 estações. Esse trajeto é de responsabilidade da Prefeitura do Rio.

Já o traçado referente à chegada do BRT ao Centro (da Rodoviária Novo Rio ao Terminal Américo Fontenelle, pela Rodrigues Alves) é de responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto (Cdurp).

Obras da TransBrasil estão paradas

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