quinta-feira, 18 de julho de 2013

Uma homenagem aos últimos dias da linha 592-São Conrado-Leme (via Gávea/Rocinha).

A histórica e antiquíssima linha da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro que dará lugar a nova linha 538-Rocinha-Metrô Botafogo.

Fonte das fotos: http://www.ciadeonibus.com/



Novas linhas de ônibus para Rocinha e Vidigal.

Com a cassação das linhas 521, 522, 546, 591, 592 e 593, que eram operadas pela empresa Traslitorânea Rotas Turísticas, e que atualmente estão sendo operadas, emergencialmente, pelas demais empresas do Consórcio InterSul, a Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro decretou a criação de novas linhas em substituição as cassadas, conforme folheto abaixo.

A grande perda foi a não mantença integral do itinerário que era atendido pela linha 592, linha que era a única opção para o Shopping Rio Sul, Leme e início de Copacabana, indo por Botafogo, sem a necessidade de se dar a volta por Leblon e Ipanema. Com isso, restam agora duas opções, ou deve-se dar a citada volta ou fazer integração com o bilhete único carioca.



sexta-feira, 12 de julho de 2013

Tijuquinha coloca o maior ônibus do estado no BRT TransOeste.

Pelas belas fotos divulgadas parabéns ao site: http://ocdholding.wordpress.com/ onde inclusive há mais fotos para o deleite dos internautas, prestigiem-no com sua visita.

MARCOPOLO VIALE BRT - MERCEDES BENZ O-500MDA



quarta-feira, 10 de julho de 2013

Paranapuan pede detalhes sobre prestação de contas do Consórcio Internorte.

As informações sobre receitas e despesas das 43 empresas de ônibus do Rio parecem ser um mistério até para os operadores do sistema. A Transportes Paranapuan luta na Justiça para obrigar o consórcio Internorte, que reúne as 20 transportadoras que operam na Zona Norte, a detalhar como é feita a prestação das contas.
Ocorre que, enquanto tenha participado do consórcio (...) insta esclarecer que não vem obtendo informações minimamente aceitáveis (...). Arca-se com a despesa, mas não se sabe como os valores são despendidos, argumentam os advogados da Paranapuan na ação.
A Paranapuan diz ter dúvidas sobre qual seria a receita que teria direito pelo transporte de passageiros beneficiados pelo Bilhete Único Carioca (BUC). No processo, a empresa observou que, para funcionar, existe um sistema de compensação com o objetivo de ratear as receitas. Todavia, esses números são entregues de modo geral e totalizado, sem especificação, afirma um trecho da ação, acrescentando que isso torna impossível sistemas de auditoria e controle.

O advogado Gustavo Kloh, autor da ação, justificou a iniciativa:
O problema é que no setor das empresas de ônibus não há uma gestão que se deseja no século 21. Não há transparência disse Gustavo.
Na ação, a Paranapuan afirma ainda desconhecer os critérios para o rateio, entre as empresas, dos R$ 50 milhões que a prefeitura paga anualmente aos consórcios para ressarcir gratuidades pelo transporte dos alunos da rede pública municipal. Por fim, afirma não saber se teria direito a receber recursos ou arcar com despesas com a operação de corredores de BRTs hoje, em operação, existe apenas o Transoeste (Barra-Santa Cruz).
As desavenças com o consórcio começaram há dois anos e meio. Em janeiro de 2011, o consórcio Internorte tentou bloquear parte das receitas que a empresa teria direito pelo vale-transporte e pelo BUC. A decisão foi tomada com o argumento de que o dinheiro seria usado para quitar dívidas tributárias da associada. A Paranapuan não concordou e, em outra ação na Justiça, conseguiu suspender o bloqueio sob alegação de que a legislação concede oportunidade ao contribuinte de questionar, parcelar ou compensar tributos devidos.
Como contribuinte, a Paranapuan quer apenas ter o direito de fazer valer seus direitos e decidir a forma com que vai pagar seus tributos disse o advogado Gustavo Goiabeira.
O consórcio Internorte divulgou nota afirmando que apresentou recurso contra a liminar e alegou que a Paranapuan descumpriu obrigações contratuais. Mas não comentou as acusações de falta de transparência. O secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osorio, argumentou que as pendengas são assuntos internos do consórcio. Mas, para o secretário, a ação judicial movida pela Paranapuan que põe em dúvida a transparência do sistema desvia o foco sobre o principal problema. 
Segundo Osorio, a discussão deve ser centrada nos motivos que levaram o consórcio Internorte a tentar punir a empresa:
As dúvidas manifestadas pela Paranapuan não são de exclusividade da empresa. Na semana passada, ao julgar as contas do prefeito Eduardo Paes em 2012, técnicos do Tribunal de Contas do Município (TCM) entenderam que as prestações de contas dos consórcios não tinham credibilidade, como mostrou reportagem do GLOBO. Segundo o TCM, foram observadas distorções ao se compararem as receitas obtidas, descontadas as gratuidades e as viagens com bilhete único. As informações sobre lucratividade dos consórcios, junto com os custos operacionais, servem de base para a prefeitura definir o preço das passagens. Para o TCM, seria necessário que a prefeitura fizesse uma auditoria no sistema de bilhetagem eletrônica, coordenado pela Federação das Empresas de Transporte do Rio (Fetranspor).
Dias antes da avaliação do TCM, já havia ocorrido um desencontro de informações. Enquanto a prefeitura do Rio declarava que as empresas tiveram um resultado líquido de 69,4 milhões, o presidente do Sindicato das Empresas de Ônibus (Rio Ônibus), Lélis Marcos Teixeira, informou ao GLOBO que o valor seria de R$ 77,1 milhões ou seja uma diferença de R$ 7,7 milhões. Até hoje, nem a prefeitura nem o Rio Ônibus explicaram como chegaram a valores distintos.
A participação da Paranapuan no consórcio Internorte é de 8,02%. A empresa tem 14 sócios, sendo que os principais são Lely Said Chafic Rebely e Jorge Carlos Corrêa da Silva (27,25% de participação, cada.) Já o controle do consórcio está nas mãos da família de Jacob Barata, o Rei do Ônibus, que participa de pelo menos cinco empresas (N.S. de Lourdes, Ideal, Estrela, Verdun e Vila Real). Juntas, essas transportadoras somam 25% do mercado.


sexta-feira, 5 de julho de 2013

06 linhas da TransLitorânea são cassadas pela Prefeitura do Rio de Janeiro.


Segundo o DECRETO 37392 DE 4 DE JULHO DE 2013, que dispões sobre o cancelamento de linhas regulares da Rede de Transportes Regional 2, o PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, visando garantir o atendimento às necessidades diárias de viagens dos cidadãos, e considerando a comprovada ineficácia na operação de algumas linhas de transporte coletivo de passageiros, consoante o disposto no processo administrativo 03/001.984/2013, DECRETOU o cancelamento das linhas 521 (São Conrado x Botafogo – via Copacabana - circular), 522 (São Conrado x Botafogo – via Jóquei - circular), 546 (São Conrado x Leblon – via Estrada da Gávea - circular), 591 (São Conrado x Leme – via Copacabana - circular), 592 (São Conrado x Leme – via Rocinha - circular) e 593 (Leme x São Conrado – via Rocinha - circular), integrantes da Rede de Transportes Regional 2, em caráter definitivo, a partir do dia 22 de julho de 2013.


Esta é uma belíssima e justa punição a uma empresa que não deveria sequer existir em nossa cidade, vez que totalmente derivada da Amigos Unidos, uma empresa que foi excluída do processo licitatório do transporte municipal do Rio de Janeiro, mas que foi criada com o fito exclusivo e burlar a licitação, pelos mesmos donos daquela.

Esperamos que a Prefeitura crie outras linhas adequadas e que atendam as necessidades dos moradores, que estas NÃO venham a ser operadas pela empresa punida, mas pelas outras do Consórcio Intersul, e principalmente, que esta acertada atitude venha a ser tomada contra outras empresas, principalmente, contras as integrantes do Consórcio Santa Cruz, disparado o pior da cidade.


Ônibus da linha 378, B11591, da Viação Vila Real, colide com trem de manutenção e deixa 18 feridos.

Um ônibus que atravessou a passagem de nível oficial da Rua Aurélio Valporto, em Marechal Hermes, no Subúrbio do Rio, por volta de 11h45 desta sexta-feira, sem respeitar a sinalização do local, que funcionava perfeitamente, atingiu um trem de manutenção a Supervia
O acidente ocorreu na linha auxiliar que liga Honório Gurgel à Deodoro, e que é mais utilizada pelo trem cargueiro de cimento e pelos trens do ramal de Japeri, no início da manha e no final da tarde e início da noite, com saídas especiais e expressas da Central do Brasil.
O quartel de bombeiros de Guadalupe enviou agentes ao local para prestar socorro às 18 vítimas, sendo que uma foi liberada no local, e as demais foram encaminhadas para os hospitais Carlos Chagas, Getúlio Vargas e Albert Schweitzer.
O Núcleo de Policiamento Ferroviário (NPFer) e a Guarda Municipal também foram acionados.
A delegada Márcia Julião, titular da 30ª DP (Marechal Hermes) e responsável pelas investigações, já requisitou as imagens das câmeras de vídeo do ônibus à empresa. Ela espera também analisar as imagens de uma câmera do 9º Batalhão de Polícia Militar (Rocha Miranda), instalada no local. "As imagens vão mostrar se o veículo avançou o sinal vermelho ou se o sinal não armou e houve uma falha mecânica".
Caso fique comprovado que o motorista do ônibus avançou o sinal vermelho, o que de fato ocorreu segundo todos os moradores do local, ele poderá ser indiciado por lesão culposa.
A delegada vai analisar ainda o funcionamento do equipamento de sinalização. Segundo relatos de moradores do local, às vezes o sinal arma e nenhum trem passa. "Vamos investigar se isso pode ter ocasionado eventual descuido do motorista", disse a delegada.
A Supervia informou que o maquinista e o auxiliar, que estavam dentro da composição, não ficaram feridos.
A Agetransp, agência responsável por fiscalizar os transportes públicos do Rio, informou que abriu um boletim de ocorrência para apurar o acidente.
Motorista abalado

Às 15h30, o motorista do ônibus aguardava ser ouvido na delegacia. Abalado, se limitou a dizer que estava preocupado com as vítimas e não quis comentar o acidente.


terça-feira, 2 de julho de 2013

Viação Novacap, uma singela homenagem!

Dando continuidade a homenagem que tenho feito as empresas que marcaram a minha infância, agora apresento a Viação Novacap, com fotos da pintura utilizada na década de 80, que mais me marcaram.

Fonte das fotos: http://www.ciadeonibus.com/CDO_RJ_RJ_NOVACAP.htm

Fonte do informe: http://www.viacaonovacap.com.br/viacao_novacap.php

Abreviação para a palavra “Nova Capital”, a Novacap foi criada em homenagem à capital do país, Brasília, que foi inaugurada em 21 de abril de 1960.
A Viação Novacap S/A foi fundada no dia 2 de maio de 1961. Em 1981, foi adquirida pelo atual grupo de sócios, que iniciou um trabalho de ampliação e modernização. Localizada em Bento Ribeiro, Zona Oeste do Rio de Janeiro, é uma empresa prestadora de serviços de transporte urbano e possui uma frota de ônibus bastante significativa.
Atualmente, a Novacap é a segunda empresa do Rio de Janeiro que proporcionalmente mais transporta gratuidades (idosos, estudantes da rede pública, deficientes, etc) e, através de 4 linhas municipais regulares e uma variante, fornece transporte a milhares de passageiros diariamente. Desta forma, para que este serviço seja prestado continuamente com a melhor qualidade possível, é necessário que a empresa possua uma oficina organizada e eficiente, com profissionais qualificados, além de uma visão empreendedora.




segunda-feira, 1 de julho de 2013

Transportes Futuro no BRT TransOeste.

E este dia de São Pedro, 29/06/2013, marcou o início da operação do Grupo Redentor, através da empresa mais jovem do Grupo, a Transportes Futuro, no corredor BRT TransOeste, com os novíssimos Neobus MegaBRT, encarroçados sobre chassis Volvo B340M, de motor central.


Fonte das fotos: http://onibusexpresso.wordpress.com, site que parabenizo pelo belíssimo trabalho em prol da busologia.