Apache Vip III da Paranapuan é incendiado na Ilha.

Foi ateado fogo em dois ônibus na Ilha do Governador, por volta das 14h desta terça-feira, 28/06/2016, um dos quais, o recém adquirido Caio Apache Vip III da Transportes Paranapuan, B10015.

O ato seria uma retaliação a uma ação policial na Favela do Barbante. Segundo o 17º BPM (Ilha do Governador), após policiais acompanharem uma ação da Prefeitura para a derrubada de construção irregular na Vila Joaniza, moradores protestaram ateando fogo em um ônibus na Estrada do Galeão e queimaram lixo na Estrada das Canárias. A ocorrência ainda está em andamento. Tiros foram disparados no local. Em entrevista ao EXTRA, o motorista de um dos coletivos, que não quis se identificar, contou que estava parado num ponto na Estrada do Galeão quando foi interceptado por cerca de 15 bandidos encapuzados.

Fonte parcial: http://extra.globo.com

Motoristas da Evanil estão em greve.

A empresa de ônibus Evanil, que tem linhas que ligam a Baixada Fluminense ao centro do Rio, está em greve.

Fonte: https://www.facebook.com/bandnewsfmrio

 

Novo túnel será inaugurado alterando várias linhas de ônibus.

Com a inauguração do Túnel Marcello Alencar, que ligará a Av. Rodrigues Alves à Av. Alfredo Agache, prevista para o domingo 19/06, diversas linhas de ônibus serão alteradas, e dessa vez as mais afetadas serão as linhas executivas, que deixarão de cortar o Centro da cidade, pois trafegarão pelo novo túnel, saindo na Praça Xv e Aeroporto Santos Dumont, vindo até os respectivos pontos finais, a maioria no Castelo.

Essa medida certamente trará um grande alívio para o trânsito, contudo, deverá afetar os passageiros que desembarcavam entre a Leopoldina e primeira parte da Av. Rio Branco, que ficarão sem essa opção direta, tendo que pegar outra condução, como o VLT quando o mesmo estiver em plena operação, por exemplo, ou fazer uma caminhada.

Fonte: https://www.facebook.com/Centro de Operações Rio

Ônibus antigos que pertenceram à Transportes São Silvestre fazem transporte escolar em Rondônia.

Fonte: http://g1.globo.com/

Os ônibus escolares de Cacoal, a 480 quilômetros de Porto Velho, passaram por uma vistoria técnica no sábado (11/06). A ação checou 48 veículos, dos 65 que fazem o transporte escolar, tanto no perímetro urbano, quanto na zona rural. Segundo a Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran), quase todos os veículos fiscalizados apresentaram falhas nos itens de segurança, mas proprietários têm até o início de julho para sanar os problemas.

De acordo com a chefe da Ciretran, Talânia Lopes, foram vistoriadores os principais itens de segurança dos ônibus, como cinto de segurança, extintor de incêndio e condições mecânicas dos veículos. Entre as principais irregularidades encontradas está a falta do tacógrafo (que registra a velocidade do carro). "No geral, quase todos os carros apresentaram falhas nos itens de segurança, porém o tacógrafo foi o que mais nos surpreendeu, pois não está funcionando em praticamente todos os veículos", revela.

Ainda de acordo com Talânia, agora os proprietários têm até o início do próximo mês para sanar as irregularidades. Já os responsáveis dos veículos que ficaram de fora da fiscalização serão notificados pelo Ministério Público (MP). "Nossa intenção com essa ação não é prejudicar a comunidade e sim garantir a segurança do público que utiliza esse transporte, mesmo porque uma falha em algum item de segurança pode custar uma vida", aponta.

Segundo o secretario municipal de Educação, Joel Pereira, dos 65 ônibus que fazem o transporte escolar em Cacoal, apenas cinco pertencem à frota própria da prefeitura. E destes, nenhum possui tacógrafo. "Nossos carros estão regulares, com exceção dos tacógrafos, que é uma exigência nova, e para conseguir esses equipamentos é preciso um processo de aquisição que deve seguir todos os trâmites da lei, mas já estamos providenciando a compra", relata.

Motorista da Transportes Campo Grande faz ameaça a mão armada.

Um estudante de 20 anos registrou na polícia uma queixa contra um motorista de ônibus da linha 393 (Bangu X Centro) que o ameaçou com uma arma após um acidente de trânsito. Segundo o rapaz - que pediu para ter a identidade preservada -, o homem, uniformizado, saltou do coletivo e, sem que tivesse ocorrido qualquer discussão, apontou uma arma em sua direção e disse: "E aí, vai fazer o quê?". Depois, pegou a chave do carro do estudante e seguiu viagem no ônibus.

- Após esse episódio, eu me sinto meio fragilizado como cidadão, sujeito a passar por uma coisa dessas a qualquer momento no Rio de Janeiro - disse o jovem.

O caso ocorreu na última terça-feira. O estudante contou que, por volta das 13h, seguia pela pista sentido Centro da Avenida Brasil e, num trecho de afunilamento, o ônibus que seguia pelo lado direito do carro não freou. O coletivo, então, bateu no retrovisor do automóvel e ainda arranhou a lateral.

- Ele seguiu em frente. Logo adiante, parou num ponto, acredito que para deixar ou pegar passageiros. Eu parei o carro em frente ao ônibus. E, logo depois, o motorista já saiu e apontou a arma para mim, acho que uma pistola, da janela do passageiro. Acho que queria me intimidar - contou o estudante.

Ainda de acordo com o relato do rapaz, o homem pediu a chave do carro e deu volta, parando ao lado da janela do motorista:

- Ele quase encostou a arma na minha cabeça. Parecia muito nervoso. Várias pessoas que estavam no ponto viram. Fiquei meio chocado com o que ele fez.

O jovem entregou as chaves e o motorista, então, voltou para o ônibus e seguiu viagem. O estudante pediu ajuda a pessoas que estavam no ponto para empurrar o carro até uma calçada.

- Como a janela estava aberta, consegui entrar. Depois de parar o carro, liguei para a minha irmã. Ela pegou a chave reserva em casa e levou para mim.

O estudante disse ser uma pessoa calma, que nunca se envolveu em brigas de trânsito. E alegou que só denunciou o caso para "não deixar uma pessoa assim impune".

- Eu não sou de ficar nervoso. Só ia tentar resolver o problema, para que a empresa me reembolsasse se fosse o caso. Se tenho medo de ter denunciado? Tenho até agora. Mas não posso deixar uma pessoa assim impune - afirmou ele.

Em nota, a empresa Transpostes Campo Grande informou que já afastou o motorista e está colaborando com a polícia. Leia o texto na íntegra:

"A Transportes Campo Grande considera gravíssima a denúncia relatada pela reportagem. A empresa já identificou o motorista, afastou-o de suas funções e está empenhando todos os esforços em colaborar com a polícia nas investigações para esclarecer o ocorrido. A conduta profissional compatível com o quadro de funcionários da Campo Grande tem como premissa básica evitar qualquer tipo de situação que ofereça risco à segurança das viagens e dos passageiros. Tal situação é inadmissível para quaisquer profissionais de transporte coletivo".

Leia mais: http://extra.globo.com

Foto meramente ilustrativa, sem ligação direta com o fato noticiado.

Transportes Barra compra veículos seminovos da Transportes Santo Antônio.

Fonte: https://ocdholding.wordpress.com

São cerca de 30 unidades, todas Marcopolo Torino sobre chassis OF-1722M, de fabricação 2011/12. As unidades vendidas foram ainda as últimas Euro 3 que restavam, com 3 portas, sendo a do meio equipada com elevador para cadeirantes da marca Foca.

A Barra está adaptando os ônibus, que originalmente vieram com embarque traseiro. A empresa vai converter os ônibus para a frente, lógico, porém com duas catracas na parte dianteira e sem cobrador.

O letreiro eletrônico lateral, que era posicionado à direita da porta traseira, foi transferido para a esquerda da porta dianteira. Além do letreiro lateral, os ônibus possuem ainda letreiros frontal, auxiliar e traseiro, todos da marca FRT. Os veículos possuíam auxiliar lonado na parte superior, porém a Barra removeu esses letreiros.

Os ônibus ainda aguardam os trâmites burocráticos – documentação e transferência – para rodar, não estando ainda aptos a tal. Quando concluídos os devidos trâmites, a Barra colocará os ônibus em circulação, prioritariamente para suprir as linhas que eram até então operadas pela Auto Viação Bangu.

Apesar dos ônibus não possuírem ar condicionado – elemento obrigatório nos ônibus que forem sendo incluídos no sistema carioca -, foi compreendida a situação emergencial da aquisição, tendo esta sido liberada. Porém, os ônibus devem ficar o tempo suficiente até que a Barra adquira novos ônibus climatizados para as linhas que até então eram da Bangu.

Com a falência das empresas da Zona Oeste, fenômeno esse que ficou frequente em menos de um ano, a Transportes Barra assumiu a maioria das linhas das empresas que encerraram atividades, e transferindo outras para as demais empresas do Grupo Redentor, que se consolida como a segunda força do transporte carioca, alcançando o Grupo Guanabara.

São José e Vila Rica travam batalha judicial sobre a linha 562-Austin X Pavuna (via Via Light)

Fonte: http://www.tjrj.jus.br/

O juiz Eduardo Antonio Klausner, da 7ª Vara de Fazenda Pública do Rio, revogou na quarta-feira, dia 15, a liminar que impedia a empresa Viação Vila Rica de operar a extensão da linha de ônibus Austin X Pavuna (562l), através da Via Light, na Baixada Fluminense. O itinerário leva passageiros de Nova Iguaçu e cidades vizinhas direto ao metrô.

A liminar havia sido concedida em 17 de maio, por outro magistrado, numa ação anulatória proposta pela Viação São José contra o Departamento de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (Detro) e a Viação Vila Rica.  Na quarta-feira, porém, uma comissão de moradores da Praça do Batuta e do bairro Cacuia, em Nova Iguaçu, relatou ao juiz Eduardo Klausner que a suspensão da linha, que funcionava há quatro meses, causou transtornos à população, que passou a gastar mais tempo e dinheiro no deslocamento.

Ao decidir pela revogação da liminar, o juiz levou em consideração três fatores: o fato de a extensão da linha de ônibus ter sido autorizada pelo Detro, a falta de intimação da administração para se pronunciar sobre a concessão e o entendimento de que não cabe ao Judiciário tomar parte no mérito da decisão do Executivo, apenas realizar o controle de legalidade. 

“Diante de uma decisão exarada sem que sequer a Administração Pública tenha sido escutada, não pode o Juízo ficar arraigado à forma e desconsiderar que o dia a dia da população interessada no transporte público suspenso foi prejudicado, ao ponto desse povo vir a manifestar o seu inconformismo ao Juízo diretamente”, destacou o juiz na decisão.

Processo 0155752-98.2016.8.19.0001

Foto meramente ilustrativa