sábado, 29 de abril de 2017

Os Caio Apache Vip IV da Viação Mauá estão chegando!

Fonte: https://ocdholding.wordpress.com

Chegaram oito unidades desse lindo veículo na tradicionalíssima empresa gonçalense, entre eles o RJ 185.030, RJ 185.033, RJ 185.053 e RJ 185.064.

 
 

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sexta-feira, 28 de abril de 2017

Manifestação do "povo" que prejudica somente o próprio povo!

É assim que devemos nos manifestar? 
É assim que vamos conseguir mudanças boas para o nosso país, para o nosso povo?
Esse vandalismo desenfreado que vem tomando conta de nossa população é inaceitável, é intolerável!
Enxerguem que queimar tantos ônibus como vem sendo feito nos últimos anos só prejudica os mais pobres, os que mais precisam desse meio de transporte.
Vamos dar um basta nessa baderna!
Vamos da um basta nesse vandalismo!

Vários ônibus incendiados no Centro da cidade do Rio de Janeiro, alguns dos quais, com menos de um mês de uso.

Foram destruídos veículos da:
Viação Vila Real
Viação Pavunense
Auto Viação Alpha
Auto Viação Jabour
Viação Nossa Senhora das Graças
Companhia de Ônibus Encontro - Coesa 

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Fonte das fotos: https://www.facebook.com/groups/1378678422431952/
Autor: https://www.facebook.com/wallace.velloso

Auto Viação Três Amigos também compra Apache Vip IV.

Fonte: https://ocdholding.wordpress.com

A Auto Viação Três Amigos, empresa que integra os consórcios Internorte e Transcarioca, começa a receber os primeiros ônibus adquiridos em 2017 dando início a sua renovação de frota. E tratam-se de veículos da encarroçadora paulista Caio do modelo Apache Vip IV. Contam com vistas eletrônicas da marca FRT, ar condicionado da marca Spheros e plataforma elevatória para cadeirantes SAR 1600 da Ortobrás. O chassi é Mercedes-Benz do modelo OF-1519.

Foram fotografadas oito unidades para o consórcio Transcarioca desses que são os primeiros da quarta geração do Apache Vip para a empresa. Os últimos foram da segunda geração adquiridos em 2012. O Consórcio Internorte também receberá unidades da novidade da Três Amigos.

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Novo prazo para ônibus com ar condicionado na cidade do Rio de Janeiro.

Fonte:  http://www.tjrj.jus.br

A juíza Luciana Losada Albuquerque Lopes, da 8ª Vara de Fazenda Pública do Rio, estabeleceu em audiência de conciliação no Tribunal de Justiça, o prazo de 90 dias para que o representante do Rio Ônibus e Fetransport, Lélis Teixeira, coloque em circulação na cidade 196 ônibus climatizados. Antes disso, o representante deverá apresentar, em 30 dias, documentos que identifiquem medidas comprobatórias da aquisição da frota.

Em sua decisão, a magistrada determinou ainda que o Município do Rio de Janeiro instaure, no prazo de 24 horas, procedimento administrativo revisional de tarifa, com base no estudo realizado pela empresa Ernest Young. Para tanto, determinou abertura de processo administrativo indicando o seu número e juntando aos autos todos os estudos técnicos e decisões de mérito administrativos proferidos no processo.

Ao Secretário Municipal de Transporte do Rio de Janeiro, Fernando Mac Dowell, a juíza estipulou o prazo de 10 dias para  elaborar o cálculo de reajuste para 2017, tendo como base o ano de 2016. O secretário deverá apresentar o cálculo à juíza e encaminhar para decisão final do prefeito, Marcelo Crivella.

A prefeitura deverá ainda dar ciência ao Ministério Público estadual (MP) de todos os atos processuais praticados no procedimento a ser instaurado. O MP solicitou que fique consignado que os compromissos assumidos pela prefeitura e a Rio Ônibus não representam novação ao acordo homologado judicialmente e nem desconstituem suas alegações e de seu corpo técnico quanto ao descumprimento da obrigação e a metodologia necessária à renovação da frota de ônibus climatizados. Já o município requereu que fique registrado que vem exercendo, dentro dos limites legais, o cumprimento da decisão judicial.

A ação pública, ajuizada pelo MP em face do Munícipio do Rio de Janeiro, estabelecia a obrigação de promover a climatização da frota de ônibus municipal até 31 de dezembro de 2016. Na segunda audiência, foi estabelecida a obrigatoriedade de apresentação de um cronograma de urgência. Em manifestação anterior a esta audiência, o Ministério Público havia requerido intervenção administrativa na exploração do serviço público de passageiros por ônibus ao prefeito e ao secretário municipal de Transportes, além de realização de auditoria por empresa de notória especialização e apresentação anual de parecer de auditoria dos dados contábeis e financeiros.

Processo: 0052698-24.2013.8.19.0001

Empresas de ônibus da cidade do Rio entram na Justiça para aumentar tarifa.

Fonte: http://extra.globo.com

Os quatro consórcios de ônibus que operam na cidade do Rio (Internorte, Intersul, Santa Cruz e Transcarioca) entraram com uma ação na Justiça para exigir o aumento da tarifa. Com base no IPCA registrado no ano passado, as empresas querem que a passagem passe dos atuais R$ 3,80 para R$ 3,95. O processo tramita agora na 15ª Vara de Fazenda Pública.

O contrato de concessão prevê um aumento anual nas tarifas. Normalmente, o reajuste é concedido no fim de dezembro com base na fórmula que leva em conta os custos do setor estabelecidos no contrato de concessão firmado pelos quatro consórcios que operam no Rio. No fim do ano passado, o então prefeito Eduardo Paes deixou para seu sucessor, Marcelo Crivella, decidir se as passagens de ônibus da cidade seriam ou não reajustadas no dia 1º de janeiro.

Crivella, por sua vez, optou por não reajustar as tarifas. Disse que o aumento da tarifa só seria concedido quando as empresas cumprissem a meta de climatizar todos os ônibus da cidade.

Procurada, a Rioônibus, que reúne as empresas de ônibus, ainda não se manifestou sobre o processo.

Transportes Santa Maria encerra suas atividades.

Fonte parcial: http://extra.globo.com

A tradicional empresa de Jacarepaguá, Transportes Santa Maria, que integra o Consórcio TransCarioca, encerrou as atividades na manhã desta quarta-feira 26/04/2017. 

Essa é a primeira, este ano, a parar de rodar na cidade do Rio, e com o encerramento das atividades, as linhas serão remanejadas para outras empresas do consórcio.

De acordo com o dono da empresa, Paulo Valente, os funcionários estavam com salários atrasados e fizeram um protesto em frente à garagem da empresa, em Curicica, Zona Oeste do Rio. Valente culpou a Prefeitura do Rio pelo fechamento da companhia.

— A prefeitura não fez o aumento das passagens deste ano, algo que já estava acordado desde 2010. Sem isso, não estamos conseguindo pagar os nossos funcionários em dia. Estávamos tendo um prejuízo mensal de R$ 700 mil, isso é muito dinheiro e nós não somos a única empresa de ônibus assim. O nosso sistema rodoviário está um caos.

A Transportes Santa Maria alega que não tem a capacidade de cumprir com o pagamento dos salários dos rodoviários e de outros prestadores de serviços, além de outros custos básicos, como abastecimento da frota de veículos e manutenção. A empresa contava com 126 veículos, sendo 36 articulados, que vinham operando no sistema BRT. 

As linhas alimentadoras da empresa eram: 954-Taquara-Recreio; 831-Colônia-Taquara; 832-Taquara-Alvorada e 810-Taquara-Vargem Grande.

Ressalta-se que anteriormente outras linhas foram repassadas para a Transportes Litoral Rio (702A)e para a Auto Viação Tijuca (832).

Desde 2015, seis outras empresas fecharam no Rio, são elas:
Auto Viação Bangu (Consórcio Santa Cruz);
Empresa de Viação Algarve (Consórcio Santa Cruz)
Translitorânea Rotas Turísticas (Consórcio Intersul/Transcarioca)
Rio Rotas (Consórcio Santa Cruz)
Viação Andorinha Rio (Consórcio Santa Cruz)
Viação Via Rio (Consórcio Internorte)

A Rio Ônibus alerta de que pelo menos mais 12 empresas correm o risco de para de operar. Neste ano, as viações Pavunense, VG e São Silvestre tiveram paralisações dos motoristas por causa da falta de pagamento dos salários. O sindicato informou está acionando nove empresas de ônibus na Justiça, tendo como motivo exatamente a dificuldade que estas vêm encontrando para o pagamento de salários aos funcionários.

Procurado, o consórcio do BRT informou que colocou ônibus de reserva em circulação nesta quarta-feira. Já a Secretaria Municipal de Transporte disse que a obrigação de manter o serviço rodoviário operando são dos próprios consórcios. A pasta vai notificar o consórcio Transcarioca para que tome as medidas necessárias para regularizar o serviço. Perguntada se aumentará as tarifas dos ônibus, a secretaria disse apenas que a questão tramita na justiça do Rio.

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sábado, 1 de abril de 2017

Por ar condicionado, Ministério Público pede intervenção nas empresas de ônibus da cidade do Rio.

O impasse na climatização da frota municipal levou o Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente (Gaema) do Ministério Público a incluir nos autos do processo que trata da refrigeração dos coletivos que circulam na cidade, um pedido para que a prefeitura seja obrigada a nomear um interventor administrativo no contrato de concessão do serviço de transporte público do Rio, para garantir a celeridade do processo. No documento que foi juntado aos autos, na última quinta-feira, 30/03/2017, os promotores pedem que a intervenção seja realizada no prazo máximo de 30 dias, sob pena de multa.

Caso a prefeitura não nomeie o interventor, o MP requer que a Justiça o faça. O órgão pede também o aumento da multa fixada em R$ 20 mil por cada ônibus não climatizado. A juíza Luciana Losada Albuquerque Lopes, da 8ª Vara de Fazenda Pública da Capital suspendeu a audiência marcada para a tarde desta sexta-feira, para tratar do cronograma de urgência apresentado pela prefeitura, o qual previa a aquisição de 196 ônibus climatizados para serem incorporados à frota, número considerado insuficente pelo MP.

Segundo o Tribunal de Justiça, a decisão da juíza em desmarcar a audiência se deveu ao fato de as empresas não terem respondido aos ofícios da prefeitura determinando a aquisição dos novos ônibus climatizados, bem como para aguardar o posicionamento do município em relação ao pedido do MP de intervenção nos consórcios, por terem interrompido o processo de climatização. O prazo para a manifestação da prefeitura é de 15 dias úteis.

Os promotores requerem ainda no documento que o município obrigue os consórcios que operam as linhas municipais a fazer auditoria nos sistemas utilizados pela concessionária, devendo constar dos levantamentos dados de natureza operacional, contábil, administrativa, financeira e de controle. O MP pede ainda que a prefeitura exija dos consórcios a realização anual de auditoria e parecer nas respectivas demonstrações contábeis e financeiras, entre outras.

Apesar de reconhecer que o MP tem legitimidade para propor a ação contra as empresas de ônibus, requerendo as medidas judiciais necessárias para forçar a climatização dos veículos, a Procuradoria Geral do Município diz que a intervenção, pedida pelo órgão, é ilegal e “só cabendo em situações extremas, que comprometam o próprio funcionamento do serviço”. A medida, diz a nota, implicaria em colocar a prefeitura como prestador direto do serviço, estatizando o transporte público.

A Procuradoria diz ainda que o município não pode tomar nenhuma medida que desrespeite o contrato de concessão, sob pena de sofrer ação judicial, onerando o erário público. O órgão informou também que o município está obrigado a aguardar o cumprimento da notificação feita à Rio Ônibus, determinando a climatização de 196 ônibus até junho, como previsto no cronograma de urgência.

Sobre a aquisição dos novos ônibus para atender o cronograma de urgência, as empresas informaram que receberam o ofício da prefeitura, o qual foi imediatamente acatado e está dentro do prazo de cumprimento. Os consórcios garantem que vão apresentar todas as informações solicitadas pelo Ministério Público dentro dos prazos estipulados.

A respeito da refrigeração de toda frota, afirmam que são a favor, “desde que sejam assegurados os termos do contrato e a adequação das tarifas aos novos investimentos a serem realizados e aos novos custos de operação (maior consumo de combustível e manutenção)”.

Veja a nota da prefeitura, na íntegra:
"A Procuradoria Geral do Município esclarece que a intervenção solicitada pelo Ministério Público Estadual é ilegal, só cabendo em situações extremas, que comprometam o próprio funcionamento do serviço. A medida implicaria em colocar a Prefeitura como prestador direto do serviço, estatizando o transporte público.

No entanto, o Ministério Público tem legitimidade para propor ação contra as empresas de ônibus, requerendo as medidas judiciais que entender necessárias para forçar a climatização total dos ônibus. Ao contrário, o Município do Rio de Janeiro não pode tomar nenhuma medida que desrespeite o contrato de concessão, sob pena de sofrer ação judicial, que poderia onerar o erário público. Cabe ressaltar, ainda, que o Município está obrigado a aguardar o cumprimento da notificação feita à Rio Ônibus – que determina a climatização de 196 ônibus até junho, conforme previsto no cronograma de urgência.

É importante frisar que as decisões administrativas e judiciais adotadas até o momento pela Prefeitura visam, sobretudo, garantir que a climatização total aconteça com o menor impacto possível na tarifa de ônibus."

Veja a resposta dos consórcios, na íntegra:
“A respeito do processo de climatização da frota de ônibus do município do Rio de Janeiro, os consórcios Intersul, Internorte, Transcarioca e Santa Cruz esclarecem que:

- O ofício SMTR nº 184/2017, que determina a aquisição de 196 ônibus novos com ar-condicionado no prazo de 90 dias, foi recebido em 17/03/2017 e foi imediatamente acatado. É importante ressaltar que esse ofício está dentro do prazo de cumprimento.

- O ofício TR/SUBT nº 54/2017, que solicita a comprovação do cumprimento da aquisição de 196 ônibus climatizados, foi recebido pelos consórcios na data de hoje (31/03/2017), com prazo de cinco dias úteis para que as informações sejam enviadas.

- Todas as informações solicitadas pelo Ministério Público serão apresentadas dentro dos prazos estipulados.

- É importante destacar a impossibilidade de adaptação de sistemas de refrigeração em ônibus sem ar-condicionado, sob o ponto de vista da eficiência operacional. As mudanças estruturais no chassi e na carroceria necessárias devem ser feitas no processo de fabricação do veículo. Cada ônibus novo custo em torno de R$ 450 mil.

- Os consórcios reiteram que são a favor da climatização de todo o sistema de ônibus municipal, desde que sejam assegurados os termos do contrato e a adequação das tarifas aos novos investimentos a serem realizados e aos novos custos de operação (maior consumo de combustível e manutenção).

- Vale ressaltar também que o descumprimento do contrato de concessão pela atual administração, que não concedeu o reajuste da tarifa previsto para o início de janeiro de 2017, agrava a capacidade de investimentos das empresas e aprofunda o desequilíbrio econômico-financeiro do setor de ônibus. Desde abril de 2015, seis empresas deixaram de operar devido ao agravamento da crise financeira.”

Leia mais:
http://extra.globo.com , fonte da notícia.