sexta-feira, 8 de julho de 2011

CONFIRA OS ÔNIBUS BRASILEIROS DA COPA AMÉRICA

Fonte: http://blogpontodeonibus.wordpress.com/

Em campo desde o início da Copa América, os brasileiros têm agradado a todos no campeonato. Em campo, não nos gramados, mas nas pistas dos caminhos que ligam os hotéis aos estádios na Argentina, país sede desta edição do torneio.


Os brasileiros que agradam não são os jogadores, mesmo porque ainda não provaram um futebol como era esperado pelos torcedores que não aceitam vice ou bom desempenho sem resultados e também porque a seleção brasileira tem rivais históricos na disputa, a principal dela é a anfitriã Argentina.


Os brasileiros que têm agradado são os Marcopolo Paradiso comprados pela empresa de ônibus Flecha Bus, responsáveis pelo transporte das delegações, comissão técnica, jogadores, organizadores da Copa América e autoridades.


No total são 15 veículos Marcopolo Paradiso 1800 DD (de dois andares) da Geração 6, e não da sétima conforme informado inicialmente. Os ônibus têm chassi 0 500 RSD (três eixos).


O conforto dos veículos, a ergonomia dos bancos, o espaço interno e o desempenho fizeram o Brasil ficar com boa imagem no mundo do futebol, a exemplo da Copa do Mundo de 2010 quando o assunto é ônibus, porque bola….


Na Copa do Mundo, além de veículos da Marcopolo transportarem os jogadores e comissões, ônibus da marca e de outras fabricantes brasileiras fizeram parte da realidade de Johanesburgo, na África do Sul, já que ficaram como legado nos serviços de transportes urbanos que foram aperfeiçoados. Para a Copa, a África do Sul decidiu investir os recursos que tinha em BRT – Bus Rapid Transit, sistemas de ônibus em corredores modernos, como os de Curitiba, que permitem pontos de ultrapassagem, oferecem acessibilidade para portadores de necessidades especiais, privilegiam o transporte público com espaço só para o ônibus, aumentando a velocidade, diminuindo a frota sem reduzir o atendimento, e minimizando a poluição. Outros modais foram considerados pela África do Sul, mas ciente de limitações orçamentárias e de que com o BRT poderia atender mais pessoas com os mesmos recursos (dá para fazer mais quilômetros de BRT que de VLT e monotrilho com o mesmo dinheiro), a última sede da Copa optou pelo ônibus e não se arrependeu.


A Marcopolo divulgou as imagens dos ônibus brasileiros da Copa América. Diferentemente do anunciado, são Paradiso 1800 DD da geração SEI. São encarroçados sobre chassi O 500 RSD, da Mercedes Benz:










ÔNIBUS COM CANA DE AÇÚCAR A PARTIR DO DIA 15 NO RIO DE JANEIRO

Fonte: http://blogpontodeonibus.wordpress.com

Os testes vão durar até setembro de 2012. Inicialmente serão 30 ônibus urbanos da marca Mercedes Benz que desenvolveu o produto junto com a Amyris

ADAMO BAZANI – CBN

A partir do dia 15 de julho, o diesel de cana de açúcar, desenvolvido pela Amyris do Brasil em veículos da Mercedes Benz, vai começar a abastecer a título de testes, 30 ônibus urbanos do sistema do Rio de Janeiro.


O Blog Ponto de Ônibus já havia anunciado os testes, mas na época não havia ainda a data definida.


Os testes foram autorizados pelo Inea – Instituto Estadual do Meio Ambiente, do Rio de Janeiro.
Diferentemente de São Paulo, cujos testes começaram na Viação Santa Brígida com uma mistura de 10% do diesel de cana de açúcar em 90% de diesel de petróleo, os ônibus do Rio de Janeiro, pelos resultados positivos de São Paulo, já poderão circular inicialmente com uma mistura de 30% do diesel de cana em 70% do combustível fóssil.


O objetivo é ver qual o desempenho dos ônibus abastecidos com os 30% do diesel de cana de açúcar e a redução da emissão dos poluentes, nas condições de operação e climáticas do Rio de Janeiro, que apresentam diferenças e semelhanças à operação na Capital Paulista.


Em São Paulo, segundo a Mercedes Benz, a mistura de 10% do diesel de cana de açúcar no tanque dos ônibus da Viação Santa Brígida, proporcionou uma redução de 9% de emissão de materiais particulados e de 15% a 40% na opacidade da fumaça.


O diesel de cana de açúcar, segundo a Mercedes Benz, pode reduzir em até 40% de emissão de materiais particulares se caso o abastecimento for de 100% com o combustível.


Em relação ao desempenho, não houve diferenças entre os ônibus abastecidos com diesel de cana e com o diesel convencional na Viação Santa Brígida. Foram rodados cerca de 200 mil quilômetros pela empresa da Capital Paulista.


Os parâmetros de emissão de poluentes são praticamente os mesmos entre São Paulo e Rio de Janeiro em relação à qualidade da mistura. Assim como na Capital Paulista, os ônibus do Rio são abastecidos já com o diesel S 50 (50 partículas de enxofre por milhão), que é um diesel de petróleo menos poluente que o usado em várias regiões e caminhões, o S 500.

Os ônibus para funcionarem com o diesel de cana de açúcar não precisam sofrer alterações mecânicas.


Isso porque, apesar de a matéria prima ser diferente do diesel de petróleo, por isso é menos poluente, o produto possui características físicas e de combustão semelhantes ao combustível fóssil.


Assim, o diesel de cana de açúcar não pode ser considerado etanol, pois não possui água em sua composição.


A diferença está no processo de fermentação do caldo de cana.


O diesel de cana de açucare chamado de Farneseno, cuja fórmula é C15H32.


A cana de açúcar é moída da mesma forma que na produção do etanol.


Mas no processo de fermentação, é adicionada a levedura Saccharomyces cerevisiae geneticamente modificada.


Em vez de liberar água e o etanol, a levedura por ser geneticamente modificada, libera um óleo.
Este óleo é centrifugado, ficando 97% puro. Depois ele é tratado com hidrogênio, o que aumenta a pureza em 99%.

REDUÇÃO DA EMISSÃO DAS FONTES MÓVEIS:

O inventário da Região Metropolitana do Rio de Janeiro tem o objetivo de reduzir a emissão de materiais particulados e demais poluentes e o principal alvo são as chamadas fontes móveis, como veículos.


De acordo com o inventário, estas fontes são responsáveis por 77% da poluição do ar na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.


No Rio de Janeiro, pela proporção maior, é esperado que o uso do diesel de cana de açúcar reduza mais ainda os poluentes em comparação aos testes da Viação Santa Brígida de São Paulo.
Os testes começam no dia 15 de julho e vão até setembro de 2012.


Mensalmente, as empresas devem encaminhar um relatório sobre emissões e desempenho ao Inea (instituto Estadual do Meio Ambiente) e o combustível poderá ser usado em ônibus que seguem as normas de controle da poluição baseadas no Euro III, fabricados a partir do ano 2000.


O instituto acredita que devam ser usados 300 metros cúbicos de diesel de cana de açúcar nos ônibus do Rio de Janeiro.


Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.


Por Marcello Muniz:


Sinceramente acho uma bola fora, da cana já são extraídos os dois tipos de álcool, o para ser usado diretamente nos carros e o para ser misturado à gasolina, além da cachaça, dos varios tipos de açucar, da rapadura, do caldo de cana, do álcool em gel e do álcool líquido domiciliar e hospitalar, além de outros possíveis usos que a cana deve ter. Portanto entendo que deve ser investido no biodisel a patir de outras fontes, como a mamona e o dendê que já vem sendo estutado e aplicado a mais tempo, e não da cana, que já é muito utilizada, ao passo que podemos criar uma dependência sem precedentes para esse cultivo, levando-se ainda em conta que o álcool que é produzido hoje as vezes não já dá conta do consumo, o que vem elevando o preço deste produto e do açucar.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Justiça determina que ônibus sejam adaptados para portadores de deficiência física

Notícia publicada em 05/07/2011 em www.tjrj.jus.br


A juíza Maria Paula Gouvêa Galhardo, da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital, condenou duas empresas de ônibus a adaptarem, em 45 dias, a sua frota nova e, até o dia 2 de dezembro de 2014, os veículos atuais, de forma a garantir o acesso aos portadores de deficiência física. Na mesma decisão, ela condenou o Município do Rio a fiscalizar e cobrar a adaptação, sob pena de multa mensal no valor de cinco cadeiras de rodas da Marca Ortobras, modelo Activa Ultra Lite X, a ser destinada ao Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD), autora da ação civil pública.

Além do Município do Rio, a decisão judicial atinge as empresas Viação Top Rio (razão social da antiga Via Rio, linhas 261 e 300, atual City Rio) e Transurb. A primeira terá que adaptar, por ano, 30% da frota atual e a segunda, 8%, até a data limite, quando todos os ônibus deverão estar adaptados.

A juíza disse que os administradores públicos devem atender às necessidades da coletividade. “Administrar, por seu turno, é um processo permanente de escolhas, as quais, como já se disse, não ficam mais ao critério exclusivo do Administrador. Já não se concebe mais a velha máxima da conveniência e oportunidade da Administração. A sociedade atual impõe que as escolhas sejam tomadas em seu proveito, em atenção às necessidades da coletividade, necessidades estas já definidas, no próprio corpo da Constituição no capítulo dos direitos e garantias fundamentais”, afirmou.

Ainda segundo ela, o parágrafo 2º, do artigo 227, da Constituição da República, “elegeu o direito à acessibilidade do deficiente físico como escolha primária, de tal sorte que a ela estão vinculados os Administradores Públicos de todos os entes federativos”, destacou.

MAN já está botanto seu nome nos novos ônibus fabricados!







Volvo lança no Brasil o B270F, seu chassi de ônibus com motor dianteiro

A Volvo do Brasil está lançando um chassi de ônibus com motor dianteiro, o primeiro da companhia, desde que a começou a produzir ônibus no País em 1979 O modelo, batizado de B270F, é voltado para o segmento de ônibus semipesados com configuração de eixos 4x2. "O mercado pediu, nós atendemos", resume Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus Latin America, acrescentando que o novo veículo inaugura uma nova fase na história da marca no Brasil. Até então, a Volvo só produzia no Brasil ônibus pesados com motor traseiro ou central.

Equipado com um motor de 7 litros, molas parabólicas, volante ajustável e chassi em aço especial que fazem dele o mais leve de sua categoria, o novo veículo teve seu projeto inteiramente desenvolvido no Brasil, atendendo aos mais rigorosos padrões de qualidade, segurança, e respeito ao meio ambiente que constituem os valores essenciais da marca.

Atualmente a Volvo comercializa no Brasil e países da América Latina uma gama de ônibus que atende aos segmentos de ônibus pesados, cujas vendas totais são de 4 mil unidades ao ano. Ao ingressar neste mercado, a marca passará a competir também em um segmento com volumes da ordem de 12 mil unidades anuais.

"A decisão de produzir este novo chassi é uma resposta a um anseio antigo de nossos clientes que já utilizam os ônibus da marca em outros segmentos, mas não dispunham de modelos da Volvo para esta faixa de aplicação, cuja demanda tem crescido significativamente", afirma Pimenta.

O segmento de mercado dos ônibus 4x2 com motor frontal é composto por 60% de ônibus urbanos e 40% de rodoviários, sendo estes últimos em operações de médias e curtas distâncias, de aproximadamente 200 quilômetros, e também fretamento. Trata-se do segmento imediatamente abaixo dos pesados (acima de 16 toneladas), e logo acima dos médios, situando-se na faixa entre 16 e 17 toneladas.

"Para a Volvo este lançamento representa um grande salto, pois passaremos a competir em segmentos que juntos somarão aproximadamente 16 mil unidades anuais, ou seja, quatro vezes superior aos segmentos que atendemos até então", avalia o presidente.

Um dos principais trunfos do novo veículo está no fato de ser inspirado na plataforma dos caminhões Volvo VM, já consagrados pelo mercado de caminhões semipesados principalmente devido à sua robustez e economia de combustível. "O projeto para o ônibus, contudo, priorizou as necessidades específicas do transporte de passageiros, com atenção especial a itens de conforto, segurança, e cuidado ambiental, até porque o veículo terá uma parte expressiva das vendas destinadas ao mercado de urbanos", explica Gilcarlo Prosdocimo, líder comercial do projeto de introdução do novo chassi.

Desenvolvido no Brasil, chassi Volvo B270F é mais leve, econômico e fácil de encarroçar.

O Volvo B270F, o novo chassi da marca com motor frontal, possui moderna tecnologia, com motor de 7 litros, seis cilindros em linha, injeção Common Rail, chassi com aço especial mais leve e resistente, suspensão com molas parabólicas, volante ajustável e outros atributos exclusivos.

O projeto do novo ônibus B270F foi inteiramente desenvolvido pela engenharia brasileira da Volvo Bus Latin America, que trabalhou para desenvolver uma solução apropriada para os mercados em que atua - Brasil e demais países da América Latina. "O novo chassi B270F reúne a melhor tecnologia da marca em uma solução de transporte eficaz e altamente competitiva", observa o presidente da Volvo Bus Latin America, Luis Carlos Pimenta.

A utilização do aço especial LNE 60 na confecção do quadro do chassi, aliada a soluções mais avançadas como a suspensão com molas parabólicas, permitiu construir um chassi de ônibus até 400 quilos mais leve do que similares de sua categoria.

"A suspensão com molas parabólicas nos eixos traseiro e dianteiro é uma exclusividade da marca, neste segmento, e resulta em mais conforto para os passageiros, mais estabilidade, menor nível de ruído, menos manutenção", explica Gilcarlo Prosdócimo, líder comercial do projeto de introdução do novo chassi.

Mais leve, menos custos

Pesando 150 kg menos que as convencionais, as molas parabólicas contribuem para a redução de custos de manutenção por ter menos componentes e por dispensar serviços como o arqueamento que periodicamente se faz necessário em suspensões com feixes de molas convencionais. Também tem a vantagem de manter o veículo praticamente no mesmo nível em relação ao solo, independente da carga.

O projeto do chassi, com estrutura de longarina e travessas em escada, foi concebido de forma a facilitar o trabalho dos encarroçadores. Os balanços dianteiro e traseiro são equilibrados, de forma a permitir a montagem de carrocerias de até 12,80 metros sem necessidade de alteração da distância entre-eixos original de 5,95 metros. O balanço dianteiro mais longo foi projetado para permitir portas mais largas para melhor acesso dos passageiros, especialmente em aplicações urbanas.

B270F rodoviário e urbano: conforto, segurança, e manutenção simplificada.

No chassi B270F o cuidado com componentes como eixos dianteiros, direção, transmissão e eixos traseiros levou em conta aspectos de interesse dos frotistas, como baixos custos de manutenção, e também relativos ao conforto e à segurança dos passageiros. Por isso, ele possui o freio mais potente do mercado e componentes que reduzem o nível de ruído e tornam mais suave a operação.

"Os ônibus B270F são a melhor opção em sua categoria, não apenas em consumo de combustível, custos de manutenção e facilidade de operação, mas também em conforto e segurança para os passageiros", destaca o presidente da Volvo Bus Latin America, Luis Carlos Pimenta. "Ao lançar este novo produto, a Volvo disponibiliza as opções ideais de configurações para que os transportadores tenham sempre o melhor resultado em aplicações rodoviárias e urbanas", complementa Euclides Castro, gerente de ônibus urbanos da Volvo Bus Latin America.

Performance e conforto

"O projeto do B270F contempla inovação e cuidado com detalhes que podem fazer muita diferença no custo operacional e no desempenho do veículo", observa José Luis Gonçalves, gerente de ônibus rodoviários da Volvo Bus Latin America. É o caso, por exemplo, do volante ajustável em ângulo, único neste segmento do mercado e que terá a opção de ajuste em altura, a partir do próximo ano. Ele lembra que atenção especial também foi dada aos conjuntos de transmissão, eixos traseiros e sistemas de freios, cuja concepção contempla tanto aspectos de produtividade e performance quanto de segurança e conforto para os passageiros.

O eixo dianteiro e a direção são robustos e extremamente confiáveis, entre outros fatores, por agregar componentes comuns aos dos caminhões VM 6x4. Possui rolamentos de roda livres de manutenção nos dois eixos, proporciona ângulo de giro das rodas de 48 graus, fácil manutenção e excelente nível de esforço no volante, independente da carga transportada.

O sistema de freios a tambor é do tipo S-came com ajuste automático das lonas e possui exclusivo sistema de cubos livres de manutenção em todas as rodas, ao contrário dos concorrentes que necessitam de manutenção entre 40 e 80 mil quilômetros. O B270F possui o sistema de freios com maior capacidade do mercado, em sua categoria, com lonas projetadas para suportar as mais rigorosas aplicações urbanas e com custos de manutenção reduzidos.

Os transportadores podem escolher entre duas opções de caixas de câmbio mecânicas. A trasmissão FSO 6406A destina-se a aplicações rodoviárias, com rotação ideal de consumo na última marcha (overdrive). Já a caixa FSB 6406B (direct drive) é a opção apropriada para aplicações urbanas e metropolitanas Ambas combinam robustez com operação suave e reduzido nível de ruído, para maior conforto dos passageiros e do motorista.

"Isto é possível graças ao sistema acionamento por cabo, dos movimentos da alavanca para as trocas de marchas. Este sistema também permite melhor posicionamento da alavanca do câmbio no painel do veículo, resultando em melhor ergonomia e eliminando a transferência de ruído e calor para o interior do veículo", diz Gilcarlo Prosdócimo, da engenharia de vendas da Volvo Bus Latin America.

O eixo de tração ArvinMéritor MS 23158 é uma solução desenvolvida especialmente para os novos ônibus, cujas engrenagens recebem usinagem de maior precisão para proporcionar o menor nível de ruído possível. Com rolamento de roda livre de manutenção, é um eixo de elevada durabilidade e manutenção reduzida, disponível em três relações de redução: 4,10 para aplicações rodoviárias com caixa overdrive, 4,10 para aplicações metropolitanas com caixa direct drive, 4,56 para aplicação urbana e 4,88 para aplicações mais severas.

Rigorosos testes de campo comprovam os atributos dos novos chassis Volvo B270F

Antes de chegar ao mercado, os novos ônibus Volvo B270F foram duramente testados em campos de provas e também submetidos às reais condições de operação junto a clientes selecionados pela engenharia da Volvo Bus Latin America. "O novo chassi B270F é, definitivamente, o melhor em sua categoria" declara Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus Latin America.

Como acontece em todos os lançamentos da Volvo, os novos ônibus passaram por rigorosos testes durabilidade, em campos de provas, e também foram testados na prática por clientes, antes de começarem a ser produzidos no complexo industrial que a Volvo mantém em Curitiba, no Paraná, sua base latino-americana. Os testes em campos de prova submetem o veículo a condições severas em operação contínua durante jornadas definidas pela engenharia da Volvo para comprovar sua resistência e durabilidade.

"A operação contínua em campos de provas tem por objetivo avaliar a durabilidade do veículo e de seus diversos componentes. É um teste padrão para todos os produtos lançados pela Volvo, e consiste em manter o veículo em operação durante um longo período, em um circuito com níveis de dificuldades variadas", explica o engenheiro mecânico Helio Kubo, responsável pelo programa de desenvolvimento do B270F.

"Mas também precisamos saber como ele se comporta na prática, nas cidades e estradas, com diferentes opções de encarroçamento, atendendo às necessidades reais dos transportadores", acrescenta Kubo. Por isso, um programa de testes foi elaborado, contemplando aplicações rodoviárias e urbanas em diferentes regiões do país.

Foram selecionadas oito empresas das cidades de Curitiba e Pinhais, no Paraná, Campinas (SP), Betim e Belo Horizonte, em Minas Gerais, e Goiânia (GO). "Os testes iniciais comprovaram os atributos de resistência, economia de combustível, conforto e níveis reduzidos de emissões", adianta o engenheiro, acrescentando que "o programa de testes não se encerrou. Como de costume, continuamos monitorando os veículos durante um período prolongado, para reunir informações que permitirão seu aprimoramento contínuo".

Curitiba, 5 de julho de 2011.

Newton Chagas - Volvo Bus Latin America
Assessor de Imprensa - Comunicação Corporativa